Estudante: Alyson Miguel Harrad Reis 7ª ano “a” 12 anos Colégio Estadual Dezenove de Dezembro
Resenha do livro: A Hora H do Padre G
Autor: José Louzeiro
Editora: Moderna
O Colégio Santa Maria de Cássia ficava no Rio de Janeiro.
O colégio era de uma construção sólida e protegida por altos muros de pedra.
O colégio tinha um pesado e alto portão de carvalho, montado sobre potentes gonzos de ferro batido. Lá tinha uma escadaria de mármore branco que dava acesso ao prédio, também tinha quatro alas internamente.
As alas ligavam-se por um amplo corredor, que passava pelas salas de aula, onde os alunos (as) podiam ver a capela.
Todos os anos no dia 22 de maio os alunos e professores, de fino trato, por sinal, celebram a padroeira com missa solene.
No fim da década de 1960, a escola ficou na lista dos melhores colégios da cidade.
Padre G tinha 35 anos, dava aula no Colégio Santa Maria de Cássia e ensinava teologia e historia de artes, mas além de dar aula toda semana ele rezava a missa.
Astrogildo era detetive policial e conversava com seu parceiro Feitosa todos os dias com a porta fechada, sobre seus casos a resolver.
Astrogildo tinha mais um caso em pauta para resolver: o assalto da agência do Banco do Brasil.
Depois, Feitosa chegou com uma linda garota que estava bem vestida. Astrogildo começou a conversar e perguntar sobre o internato onde a menina vivia. Depois a conversa começou a ficar intima.
A menina chamada Rita disse que sonhou que o padre G a beijou em sua boca.
Depois de contar tudo o que aconteceu no internato, Rita foi embora.
Sete meninas do internato ficaram grávidas, e todas tinham sonhado com o padre G. Nenhuma delas sabe de quem e como engravidaram, inclusive Rita.
O nome de padre G de verdade era Luiz Gaufridy de Aix.
Na noite seguinte, Rita teve outro sonho estranho com padre G.
Depois de tanto tempo sonhado com padre G, Rita quis ser mãe do nada e quando dormiu amanheceu grávida.
Padre G foi preso por invasão de domicílio, e é suspeito de engravidar as meninas do internato.
Os detetives descobriram que era verdade e ele tinha engravidado oito meninas do orfanato, entre elas havia duas que eram filha do prefeito e filha do ministro da justiça.
Mas descobriram também que o padre G não teve nenhum contato com as meninas.
Depois de contarem tudo isso para o delegado, ele quis falar imediatamente com o padre G.
Padre G fala que as meninas engravidam por causa de seus sonhos, e disse que o escolhido pode fazer santo virar demônio. Depois de tudo isso, desconfiaram que padre G era bruxo.
Padre G ficou preso no xadrez especial, onde aconteceu um incêndio.
Por o incrível que pareça o incêndio era padre G, ele estava em chamas.
Padre G morreu, virou cinzas, mas onde ele morreu ficou o ninho do demônio.
Padre G tinha um poder diabólico e endemoniado.
Os peritos da policia, junto com os delegados e os detetives, foram até a casa de xadrez especial para deter o demônio que estava lá (o demônio de padre G)
Todos eles venceram o satanás.
Tudo foi resolvido e todos ficaram bem depois disso.
Essa história não tem a ver com a minha vida, porque eu não tenho a ver com internato, freiras, padres e demônios.