sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Soneto da Minha Vida

Esta é uma homenagem aos 100 anos de Vinicius de Moraes.

Eu li o Livro de Sonetos de Vinicius de Moraes (da editora Companhia de Bolso), que meu pai Toni me deu de presente.

Os cinco poemas que mais gostei do livro foram: Soneto do Maior Amor;  Soneto de Agosto;  Quatro Sonetos de Meditação; Soneto da Separação; e Soneto à Lua, entre outros.

Aprendi que um soneto é um tipo de poema de quatro estrofes, em que as duas primeiras têm quatro linhas (quarteto) e as duas últimas têm três linhas (terceto).

Eu me baseie no Soneto do Maior Amor para escrever meu próprio soneto, com doze silabas por linha, e com as linhas rimando.  

Soneto da Minha Vida

por Alyson Miguel Harrad Reis

Cada um segue sua vida sozinho
E a minha, que não sossega no lugar?
Sempre quando estou triste, ganho um beijinho
A vida é como se fosse se arrumar.

Eu sigo minha vida educadinho
Todas as pessoas pensam em se casar
Todos os dias fico no meu cantinho
Eu brinco e nunca penso em descansar

Todos os domingos adoro passear
De manhã gosto de ver o sol clarear
Gosto de passear com meu cachorrinho

Vou assistir a um filme no cinema
Quando faço uma dança, tem um tema
Sempre gosto de brincar com meu carrinho



sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Estudante: Alyson Miguel Harrad Reis, 12 anos
 7ª ano “a”
Colégio Estadual Dezenove de Dezembro

Resenha do livro Borboleta Azul
Autora: Anecy Oncken
Editora: All Print
Esse livro contém alguns relatos de uma professora rural chamada Anecy Oncken de 60 anos.
Eu li um pouco mais da metade do livro mas amei os relatos da Anecy. Ela é bastante sincera, tem o maior prazer de contar o que ela gosta mais.

A Anecy é uma boa escritora. Os dois relatos que mais gostei dela foram: Encantadora Morretes e Redação de uma aluna da quarta série, mas o relato que mais gostei foi Encantadora Morretes.

Vou contar um pouco:
Morretes é mágico, conhecer Morretes é ir a um encontro do verde, do ar puro, dos recantos e bosques ainda inexplorados, é conviver com a exuberância de sua natureza.
É como reviver a historia do Paraná, é um misto de encanto com romantismo.
No ar, funda-se o cantar dos pássaros, o voo das borboletas azuis com marulhar das cascatas. Essas coisas transmitem a todos uma sensação de paz e harmonia.  
Viu que linda, pessoal, eu nem copiei e nem resumi o relato dela, apenas coloquei o que entendi, por isso que gostei mais desse: porque eu amo também Morretes, as cachoeiras, os rios e  as piscinas naturais, inclusive eu subi o Morro do Rochedinho com o meu grupo escoteiro, que é ao lado de Morretes na estação Morumbi.

E o outro que gostei é este:

Havia uma linda borboleta azul que adorava voar, um dia durante a noite a borboleta entrou em uma casa que tinha muitas crianças brigando e chorando. A borboleta jogou nas crianças um pozinho azul chamado: “O pozinho do amor” para as crianças pararem de brigar e serem amigos.
As crianças pararam de chorar e estavam brincando e dando risadas.   
A borboleta azul ficou muito feliz de ajudar as crianças a serem educadas e amigas.
Lindo isso amei essa minha resenha, gostei bastante do livro.
Foi muito bom ler esse livro!





      



quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Viciados Digitais: um problema atual



Artigo
Viciados Digitais: um problema atual.

Alyson  Miguel Harrad  Reis*

Neste artigo vou escrever sobre um problema  sério que são os viciados digitais.  Baseie-me na reportagem da Revista Isto É de 04/10/2013 e na  minha  experiência e  dos meus  amigos. Há crianças e adolescentes, adultos e   alguns idosos que sofrem crises de pânico por conta da  falta  de seus celulares, tablets e computadores.

Vítimas de dependência digital depois de ficarem 24 horas sem computadores, smartphones e tablets, jovens e adultos sofrem  crises.
Alguns  exemplos: “Eu literalmente não sabia o que fazer comigo” diz um estudante do Reino Unido.
“Fiquei me coçando como um viciado porque não podia usar o celular” contou um americano.
“Me senti morto ”  desabafou um Argentino.
Depois disso comprovaram que eles são viciados digitais totais.  Eu ainda  não  sou  viciado digital, mas  tem uma certa  ansiedade  pelo  tablet e  pelo  POU  do  celular  do meu  pai.

Smartphone que não desliga.

Um analista de 31 anos chamado Vinicius Yamada, de São Paulo, se viu obrigado a controlar o tempo no Smartphone depois de sofrer uma crise de pânico.
“Foi horrível, aconteceu do nada, não conseguia respirar nem engolir saliva”. 
Vinícius acredita que o ataque do nível que ele conseguiu alcançar foi por usar excessivamente o aparelho. Eu  acho  isto  muito  complicado,  as pessoas devem  se  controlar um pouco.  Tudo  em excesso  é  perigoso. Por exemplo: refrigerante,  comida, doce, hambúrguer, ovo, bata-frita e demais comidas também  viciam.
 Eu   exagero  um pouco, mas  não  sou  viciado.

Fixação pelos jogos online. Um homem de 35 anos chamado Fabiano Soares dos Santos, passou quase três dias seguidos jogando na rede: “passei meu aniversário e casamento assim” diz ele. Fabiano joga cerca de 12 horas e só sai de casa se precisar. Ele joga Combat Arms, um famoso jogo da internet. Acho  isto muito complicado eu jogo alguns joguinhos da facebook.  Tipo uma hora por dia conforme combinado com meus pais.


Facebook com moderação. Uma professora chamada Thais Luiz de 32 anos, saiu três vezes do Facebook. Ela disse que aumentava a ansiedade de entrar de novo, e disse que sentia uma sensação estranha de não poder mexer no Facebook.  Acho  muito  legal  o  Facebook, mas prefiro  minhas  amizades pessoalmente  na  escola, no escoteiro  ou  aqui  em casa.


Doenças digitais : crianças  e adolescentes estão sofrendo dores nas costas e no pescoço por conta de horas excessivas manuseando controles de vídeo game ou jogando no celular ou tablets.
Um vicio  em vídeo game pode resultar em dores nas costas na coluna e no pescoço.  
Ficar sentado muito tempo em posição errada resulta em dores nas colunas vertebrais.   

Eu aprendi com este artigo: Que não devo ficar muito tempo na internet. Não ficar muito tempo jogando em tablets, celulares e vídeo games. Mas  tenho  uma  tentação com eletrônicos. 
Aprendi que se jogar demais fica viciado em eletrônicos, por isso vou me controlar. 

Estudante * 12  anos, do  Colégio  Estadual  19  de  Dezembro, Curitiba-PR   


sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Estudante: Alyson Miguel Harrad Reis 7ª ano “a” 12 anos                Colégio Estadual Dezenove de Dezembro
 Resenha do livro: A Hora H do Padre G
Autor: José Louzeiro
Editora: Moderna
 
O Colégio Santa Maria de Cássia ficava no Rio de Janeiro.
O colégio era de uma construção sólida e protegida por altos muros de pedra.
O colégio tinha um pesado e alto portão de carvalho, montado sobre potentes gonzos de ferro batido. Lá tinha uma escadaria de mármore branco que dava acesso ao prédio, também tinha quatro alas internamente.
 As alas ligavam-se por um amplo corredor, que passava pelas salas de aula, onde os alunos (as) podiam ver a capela.
Todos os anos no dia 22 de maio os alunos e professores, de fino trato, por sinal, celebram a padroeira com missa solene.
No fim da década de 1960, a escola ficou na lista dos melhores colégios da cidade.
Padre G tinha 35 anos, dava aula no Colégio Santa Maria de Cássia e ensinava teologia e historia de artes, mas além de dar aula toda semana ele rezava a missa.
Astrogildo era detetive policial e conversava com seu parceiro Feitosa todos os dias com a porta fechada, sobre seus casos a resolver.
Astrogildo tinha mais um caso em pauta para resolver: o assalto da agência do Banco do Brasil.
Depois, Feitosa chegou com uma linda garota que estava bem vestida. Astrogildo começou a conversar e perguntar sobre o internato onde a menina vivia. Depois a conversa começou a ficar intima.
A menina chamada Rita disse que sonhou que o padre G a beijou em sua boca.
Depois de contar tudo o que aconteceu no internato, Rita foi embora.
Sete meninas do internato ficaram grávidas, e todas tinham sonhado com o padre G. Nenhuma delas sabe de quem e como engravidaram, inclusive Rita.
O nome de padre G de verdade era Luiz Gaufridy de Aix.
Na noite seguinte, Rita teve outro sonho estranho com padre G.
 
Depois de tanto tempo sonhado com padre G, Rita quis ser mãe do nada e quando dormiu amanheceu grávida. 
Padre G foi preso por invasão de domicílio, e é suspeito de engravidar as meninas do internato.
Os detetives descobriram que era verdade e ele tinha engravidado oito meninas do orfanato, entre elas havia duas que eram filha do prefeito e filha do ministro da justiça.
Mas descobriram também que o padre G não teve nenhum contato com as meninas.   
Depois de contarem tudo isso para o delegado, ele quis falar imediatamente com o padre G.
Padre G fala que as meninas engravidam por causa de seus sonhos, e disse que o escolhido pode fazer santo virar demônio. Depois de tudo isso, desconfiaram que padre G era bruxo.
Padre G ficou preso no xadrez especial, onde aconteceu um incêndio.
Por o incrível que pareça o incêndio era padre G, ele estava em chamas.
Padre G morreu, virou cinzas, mas onde ele morreu ficou o ninho do demônio.
 Padre G tinha um poder diabólico e endemoniado.
Os peritos da policia, junto com os delegados e os detetives, foram até a casa de xadrez especial para deter o demônio que estava lá (o demônio de padre G)
Todos eles venceram o satanás.
Tudo foi resolvido e todos ficaram bem depois disso.
Essa história não tem a ver com a minha vida, porque eu não tenho a ver com internato, freiras, padres e demônios.