Resenha do livro: O frio pode ser
quente?
Autor: Jandira Massur
Editora: Ética
17ª edição
Alyson Miguel Harrad Reis
Colégio Estadual Dezenove de Dezembro
O livro é muito legal, conta
muitas frases com rimas legais e as que eu gostei foram:
“O comprido pode ser curto e o pouco
pode ser muito.”
Um jogador de basquete é muito alto, mas tem vezes que ele não
alcança a bola. O time que ganhou de 1 a 0 ficou muito feliz. Eles fizeram
apenas um ponto, mas ganharam o jogo.
“O quente pode ser frio.”
Você está no verão, mas se você tomar
banho com a água muito gelada você fica com frio
“Quem já se queimou num pedaço de gelo e sentiu muito frio depois de um banho quente não pode se espantar do frio poder queimar e o quente também esfriar.”
“Quem já se queimou num pedaço de gelo e sentiu muito frio depois de um banho quente não pode se espantar do frio poder queimar e o quente também esfriar.”
“Uma árvore é tão grande.
Se a gente olha lá para cima, mas do
alto de uma montanha ela parece tão pequenina.”
“Grande ou pequena depende do quê?
Depende de onde a gente vê.”
Depende de onde a gente vê.”
“O domingo é tão curto os outros dias
duram tanto,
nas horas eles são iguais
a diferença deve estar naquilo que a gente faz.”
nas horas eles são iguais
a diferença deve estar naquilo que a gente faz.”
“O amanhã de ontem é hoje, o hoje é o ontem de amanhã;
dentro dessa complicação quem tem uma explicação?
Dá até para perguntar se o amanhã nunca chega,
e também para pensar hoje, ontem, amanhã depende do quê,
depende do jeito que você vê.”
“O pouco pode ser muito, o quente pode ser frio,
será que tudo está no meio e não existe só o bonito ou só o feio?
O comprido pode ser curto, o fino pode ser redondo,
parece mesmo que no fim o bom pode ser ruim,
e neste caso por que não o ruim pode ser bom?
Curto e comprido, bom e ruim, vazio e cheio, bonito e feio
- são jeitos das coisas ser, depende do jeito da gente ver.
Ver de um jeito agora e de outro jeito depois, ou melhor ainda,
ver na mesma hora os dois.”
Eu gostei dessa história por que mostra
que tudo é relativo e nada é absoluto.
Essa história tem a ver comigo: o que
eu vejo, não o que realmente é.