quarta-feira, 30 de julho de 2014

Um Garoto nas Olimpíadas

Resenha do livro Um Garoto nas Olimpíadas
Autor: Dimitrios N. Zikas
Alyson Miguel Harrad Reis
 Colégio Estadual Dezenove de Dezembro
O livro conta a história de um menino chamado Paulo. A diretora da escola o chama na sala dela e ele fica com medo porque ele nunca tinha ido para a diretoria e ele recebe a noticia que participará das olimpíadas de 1936.....
O sinal da escola bate, e Paulo já começa a arrumar o material para ir embora, e a diretora chama-o pelo nome completo:
Paulo Petropaulos, por favor? 
Ele responde: presente senhora diretora.
Ela pede para ele ir até a sala dela, ele ficou com medo pensando que ela iria conversar um assunto sobre o mau comportamento dele, mais logo se tranquilizou porque ele nunca se comportou mal.
Ela falou que ela soube por outras crianças, que ele gosta de correr. Ele concordou e disse que é o passa-tempo predileto dele e isso o acalma.
A diretora perguntou se ele sabe o que é olimpíada e fez várias outras perguntas para Paulo. Quando terminou de responder a diretora disse que ele iria participar das olimpíadas em Berlin na Alemanha porque as olimpíadas serão realizadas lá.
Paulo sempre que podia treinava nas pistas.
Então chegou o dia. Ele estava muito nervo. Estavam lá todos os competidores entrando na cidade.
Antes de começar tudo, Paulo recebeu as últimas instruções.
Quando Paulo recebeu a tocha foi o primeiro a chegar à Alemanha.
E o seu sonho se realizou.
Moral da história, nunca deixe de correr atrás dos seus sonhos e nunca desista.
Essa história tem a ver com a minha vida porque eu tenho vários sonhos, por exemplo, ir à Disney e eu garanto que se eu falar inglês fluente eu vou, e meu sonho se realizará como você também pode não deixe de correr atrás do seu.
Eu aprendi com essa história que apesar de todas as coisas ruins que aconteçam comigo ,preconceito etc; eu posso seguir o meu sonho e ser feliz.

OBS: Não gaste seu tempo sonhando bobeira, sonhe uma coisa que realmente fale em sua vida, confie em mim eu já sonhei bobeira uma vez e me arrependi de ter sonhado aquilo. 

terça-feira, 29 de julho de 2014

Comentário do documentário sobre Martin Luther King

Comentário do documentário sobre Martin Luther King 
Alyson Miguel Harrad Reis
 Colégio Estadual Dezenove de Dezembro
Martin Luther King Jr. (Atlanta, 15 de janeiro de 1929  Memphis, 4 de abril de 1968) foi um pastor protestante e ativista político estadunidense. Tornou-se um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, e no mundo, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo.
Um ministro Batista, King tornou-se um ativista dos direitos civis no início de sua carreira. Ele liderou em 1955 o boicote aos ônibus de Montgomery e ajudou a fundar a Conferência da Liderança Cristã do Sul (SCLC), em 1957, servindo como seu primeiro presidente. Seus esforços levaram à Marcha sobre Washington de 1963, onde ele fez seu discurso "I Have a Dream".
Em 14 de outubro de 1964 King recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo combate à desigualdade racial através da não violência. Nos próximos anos que antecederam a sua morte, ele expandiu seu foco para incluir a pobreza e a Guerra do Vietnã, alienando muitos de seus aliados liberais com um discurso de 1967 intitulado "Além do Vietnã".
King foi assassinado em 4 de abril de 1968, em Memphis, Tennessee. Ele recebeu postumamente a Medalha Presidencial da Liberdade em 1977 e Medalha de Ouro do Congresso em 2004. O Dia de Martin Luther King, Jr. foi estabelecido como um feriado federal dos Estados Unidos em 1986. Centenas de ruas nos EUA também foram renomeadas em sua homenagem.
 Aqui tem algumas frases de Martin Luther King:

O perdão é um catalisador que cria a ambiência necessária para uma nova partida, para um reinício.

O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.



Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver.


Martin Luther King foi um grande homem de luta, um pastor que lutou pelos direitos humanos.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Resenha do livro Arroz e Feijão
Autor: Helena Rodrigues Barbosa
Editora: Vozes
Alyson Miguel Harrad Reis
 Colégio Estadual Dezenove de Dezembro
O livro conta uma história sobre um menino chamado João e sua família. Arroz e feijão: o livro se chama assim porque eles só tinham arroz e feijão para comer e seus cabelos eram brancos que eram a cor do arroz e a cor da pele deles era preto do feijão.
A mãe de João acordava cedo as cinco da manha e às cinco e meia no Maximo João já estava de pé disposto a trabalhar no caminhão.
Ele gostava de brincar no caminhão.
Ele já brincou de taxista, motorista, piloto de avião e várias e várias outras brincadeiras.
Um dia sua avó estava contando para ele o trabalho que dava ser mãe de 12 filhos e conseguir comida para sustentar todos.
Ela contava amargurada a história, que ela tinha que trabalhar lavando roupa fora de casa, as meninas mais velhas trabalhando de dona de casa, até os menores de quatro, cinco, seis anos trabalhavam entregando marmita nas casas por uns trocados, e o marido dela trabalhava tirando a terra com a enxada com sol nas costas de pé no chão, e mesmo assim quase não dava para sustentar todos.
Eles mudaram de bairro, João arrumou novos amigos para brincar.
E lá onde ele foi na escola tinha muito racismo e os negros da sala de aula tinha que ficar bem quietos e fazerem todas as tarefas, ou se não ficariam de castigo. Joãozinho ficou de boca aberto quando soube disso. E os negros são separados dos brancos. Pedro achou que os negros são muito desprezados.
Durante a janta Joãozinho ficou pensando em um monte de coisa sobre os negros que ele queria conversar com o seu pai.
Sua avó estava limpando a casa e ouvindo música, e João perguntou que música era aquela feia e a avó disse que era musica de negros, e a avó disse que as músicas de negros são as melhores porque são as mais longas e melhores do mundo, e Joãozinho falou que nunca mais iria falar assim de sua própria raça e não iria ter preconceito de si mesmo.
E Joãozinho disse para a sua avó que um dia ele iria a África conhecer as origens deles. A vovó sorriu orgulhosa de seu neto.
A moral da história é que não se pode ter preconceito de sua própria raça.
Essa história tem a ver com a minha vida porque quando eu cheguei na casa dos meus pais eu disse que era moreno e eu tinha vergonha de dizer que eu era negro. Então meus pais me ensinaram, e hoje em todas as palestras que dou sempre falo e admito que sou negro e tem orgulho de ser quem eu sou e não tenho mais vergonha de mim mesmo.
Eu aprendi com essa história que se você for negro, admita que você é negro, não fale outra coisa, e se você para um negro que você é moreno isso vai ofender, então admita que você é negro e não tenha vergonha de ser quem você é.


domingo, 27 de julho de 2014

Resenha do livro Esquilo intranquilo
Autor: Mélanie Watt
Editora: Rocco
Alyson Miguel Harrad Reis
 Colégio Estadual Dezenove de Dezembro
O livro conta a história de um esquilo chamado intranqüilo e ele não tem amigo porque tem medo de todos os seres que tem dentes até que um dia ele vê um peixe dourado que não têm dentes,
O intranqüilo não tem amigos, ele prefere ficar sozinho e arriscar as mordidas.
Alguns bichos que o intranqüilo tem medo de ser mordido
Morsas, coelhinhos, castores, piranhas, godzilla.
Por isso ele encontraum jeito de passar o tempo:
Ele lê, faz trabalhos manuais, ele boceja, ele assobia, ele tricota, ele faz contas, ele bate papo. Até que um dia que ele viu um peixinho dourado e foi fazer amizade, mas um cachorro veio e correu atrás dele e pegou ele para lamber, e ele percebeu que o cachorro não queria morde-lo apenas queria brincar,eles brincaram de pegar coisas no ar , brincar de esconde- esconde e de se fingir de morto. O intranqüilo estava tão alegre com o seu novo amigo que se esqueceu de todos os outros que queriam mordê-lo, e o cachorro  virou amigo dele para sempre. E ele percebeu que nem todos os bichos querem mordê-lo.
Moral da história: você pode ser amigo de quem você quiser.

A história tem a ver com a minha vida por que eu tinha medo das pessoas pensando que iriam me bater.
Eu aprendi com essa história que eu posso ser amigo de quem eu quiser se eu me comportar e for educado.



Comentário do filme o auto da compadecida

Comentário  do filme o auto da compadecida
Gênero: Comédia
Direção: Guel Arraes
Roteiro: Adriana Falcão, Guel Arraes, João Falcão
Elenco: Denise Fraga, Diogo Vilela, Fernanda Montenegro, Lima Duarte, Luís Melo, Marco Nanini, Matheus Nachtergaele, Maurício Gonçalves, Paulo Goulart, Rogério Cardoso, Selton Mello
Produção: Eduardo Figueira
Fotografia: Félix Monti
Duração: 104 min

O filme conta de dois amigos que mentem para sobreviver e quando é a decisão de um deles ir para o céu é quase impossível.
 O nome de um deles é João e do outro e Chico, eles trabalharam na padaria, e mentiam para ganharem dinheiro e por causa de tudo isso João morre , e fica entre Jesus e o diabo. Era uma decisão muito difícil e ele fez uma promessa para ir para o céu, e chama a compadecida, a mãe de Jesus, para conversar. Eles tiveram uma longa conversa,mas Chico disse que não merecia ir ao  céu. A compadecida falou que o  perdoava e ele foi para o céu, e de repente ele voltou para a terra e percebeu que aqui era um aviso para ele não mentir, e bem na hora Jesus apareceu se fingiu de mendigo e pediu um pedaço de pão e eles deram mesmo sendo pobre.Jesus estava testando para ver se ele merecia mesmo voltar para a terra.
 João se casou com Rosinha , uma linda menina rica, mas o pai dela  não aceitou. Então ele expulsou todos de sua casa e todos ficaram pobres. Rosinha preferia seu marido a riqueza.  
















comentário de Frida Kahlo

Comentário da exposição  de Frida Kahlo e suas fotografias no museu do olho.  
Frida nasceu no México. Ela teve uma longa vida, até que um dia seu fotógrafo lhe perguntou se ela queria pintar. Ela disse que não sabia pintar, mas um dia ela sofreu um acidente de trem e quando estava no hospital começou a pintar umas lindas obras e aí se tornou um artista magnífica.
Com carinho, Frida acumulou ao longo de toda sua vida um vasto acervo fotográfico.
Ela se casou com Diego Rivera. Eles se amavam muito até que um dia ela começou a fazer viagens sozinha a trabalho.
A casa dela se chamava Casa Azul. O que ela mais gostava era de tomar  banho, mas um dia ela saiu do banho, e logo depois sua família foi vê-la e ela estava morta em sua cama. Todos suspeitavam que Frida tinha se suicidado.
O acervo fotográfico de Frida foi guardado por ela.
Frida fez algumas frases;
“Por isso a morte é tão magnífica. Porque não existe, porque só morre, aquele que não viveu”

“Pés para que os quero se tenho asas para voar.”