quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Resenha - Holocausto


Resenha  Holocausto
Alyson Miguel Harrad Reis
18 anos
3º ano do ensino médio completo
No
Colégio Estadual Professor Cleto
Curitiba, Paraná
O Holocausto foi a perseguição e o extermínio sistemático, burocraticamente organizado e patrocinado pelo governo nazista de aproximadamente seis milhões de judeus pela Alemanha e seus então colaboradores. "Holocausto" é uma palavra de origem grega que significa "sacrifício pelo fogo". Os nazistas que chegaram ao poder na Alemanha em janeiro de 1933, acreditavam que os alemães eram "racialmente superiores" aos judeus, por eles considerados como uma ameaça externa à chamada comunidade racial alemã. As autoridades alemãs também perseguiram outros grupos por sua dita "inferioridade racial": ciganos, deficientes físicos e mentais, e alguns povos eslavos (poloneses e russos, entre outros). Outros grupos eram perseguidos sob pretextos políticos, ideológicos e comportamentais, entre eles os comunistas, os socialistas, as Testemunhas de Jeová e os homossexuais.

No início do regime nazista, o governo nacional-socialista [nazista] criou campos de concentração para deter seus oponentes políticos e ideológicos, fossem eles reais ou imaginários. Após a invasão da União Soviética pela Alemanha, em junho de 1941, as Einsatzgruppen (Unidades Móveis de Extermínio), seguindo o exército nazista, ficavam atrás das linhas de fogo para realizar operações de assassinato em massa de judeus, ciganos, autoridades do estado soviético, e do Partido Comunista. Juntas, as SS, a polícia e as unidades militares alemãs assassinaram mais de um milhão de homens, mulheres e crianças judias e centenas de milhares de pessoas de outros grupos étnicos e ideológicos. Entre 1941 e 1944, as autoridades nazistas alemãs deportaram milhões de judeus da Alemanha, dos territórios ocupados e dos países a elas aliados [o Eixo] para guetos e centros de extermínio, muitas vezes chamados de campos de extermínio, onde eram mortos nas instalações de gás especialmente criadas para aquele fim.

Em 1933, a população judaica europeia era composta por mais de nove milhões de pessoas. Em 1945, nove anos após, os alemães e seus colaboradores haviam assassinado aproximadamente dois entre cada três judeus europeus através da operação denominada "solução final", a política nazista cujo objetivo era matar todos os judeus da Europa.
Os principais líderes do regime foram julgados em um tribunal especial criado na cidade de Nuremberg na Alemanha, entre 20 de novembro de 1945 e 1º de outubro de 1946. Dos 24 indicados, somente 22 foram de fato a julgamento, pois um deles cometeu suicídio e outro foi dispensado por problemas de saúde. As acusações eram: conspiração e atos deliberados de agressão; crimes contra a paz; crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Dos julgados, 3 foram absolvidos.
Foi feito em Curitiba um museu contando toda a história do Holocausto, uma história triste de ouvir mas serve se lição para muitas pessoas.
Eu aprendi com essa resenha que o Holocausto foi muito cruel, porém importante, que com base nele muitas pessoas são mais justas hoje.
Fontes Utilizadas:

Resenha -Transfobia


Resenha Transfobia
Alyson Miguel Harrad Reis
18 anos
3º ano do ensino médio completo
No
Colégio Estadual Professor Cleto
Curitiba, Paraná
transfobia é uma série de atitudes ou sentimentos ou ações negativas em relação às pessoas travestis, transexuais e transgêneros. Seja intencional ou não a transfobia pode causar  consequências graves para quem é discriminado. As pessoas trans também podem ser alvo da homofobia assim como homossexuais podem ser alvo de transfobia por parte de pessoas que incorretamente não distinguem identidade de gênero de orientação sexual.
A transfobia também pode ser definida como aversão sem controle, repugnância, ódio, preconceito de algumas pessoas ou grupos contra pessoas e grupos com identidades de gênero travestis, transgêneros, transexuais também denominados população trans.
Historicamente, há uma sobreposição dos papéis socialmente construídos para homens e mulheres às anatomias genitais tradicionalmente entendidas como feminina (vagina) ou masculina (pênis). Essa sobreposição leva ao entendimento da categoria sexo como algo universal (todos os seres vivos teriam sexo), binário (macho e fêmea) e globalizante das identidades e papéis sociais. Assim pessoas e grupos trans vivenciam vários níveis de discriminação, o que incorre em sofrimento e negação de direitos
No Brasil não há a tipificação desse tipo de crime.
Em 29 de janeiro de 2004, ativistas transexuais participaram, no Congresso Nacional, do lançamento da primeira campanha contra a transfobia no país. A partir de então, 29 de janeiro é o Dia da Visibilidade Trans, cujo objetivo é ressaltar a importância da diversidade e respeito para o movimento trans (travestis, transexuais e transgêneros).
Há muitos exemplos de transfobia em diferentes formas e manifestações pela sociedade. Algumas instâncias claramente envolvem violência e extrema malícia, enquanto outras envolvem uma falta de conhecimento ou experiência com a condição, às vezes envolvendo predisposição inconsciente baseada em ditos religiosos ou convenções sociais.
Segundo agências internacionais como a Transgender Europe e Trans Respect Versus Transphobia Worldwide, cerca da metade dos homicídios de transexuais do mundo ocorrem no Brasil.
Todos os dias pessoas trans são agredidas tanto fisicamente tanto como verbalmente, muitas mortas injustamente por causa de pensamentos preconceituosos na maioria das vezes.
Eu aprendi com essa resenha que não podemos ter preconceito seja contra transexuais ou gays e lesbicas, temos que respeita todas as pessoas.
Fontes Utilizadas:

Resenha - Elis Regina


Resenha Elis Regina
Alyson Miguel Harrad Reis
18 anos
3º ano do ensino médio completo
No
Colégio Estadual Professor Cleto
Curitiba, Paraná
Elis Regina foi uma cantora brasileira. Por sua performance versátil, foi considerada a maior cantora do Brasil. É também reconhecida pelas sua forma de expressão altamente emotiva, tanto na interpretação musical quanto em seus gestos.
Elis Regina de Carvalho Costa ( nome completo da cantora) nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no dia 17 de março de 1945. Começou a cantar com onze anos de idade no programa
No Clube do Guri, na Rádio Farroupilha apresentado por Ari Rego. Em 1960 foi contratada pela Rádio Gaúcha e em 1961 com 16 anos de idade lançou seu primeiro disco, "Viva a Brotolândia".
Em 1964, já se apresentava no eixo Rio São Paulo. Assinou contrato com a TV Rio para se apresentar no programa "Noite de Gala". Sob a direção de Luís Carlos Miéle e Ronaldo Bôscoli, Elis Regina se apresenta no "Beco das Garrafas", reduto da Bossa Nova. Nesse mesmo ano muda-se para São Paulo.
Em 1965, fez a sua estreia no festival da Record com a música “Arrastão”, de Edu Lobo e Vinícius de Moraes. Recebeu o Prêmio Berimbau de Ouro e o Troféu Roquette Pinto. Foi eleita a melhor cantora do ano.
Entre 1965 e 1967, ao lado de Jair Rodrigues, apresentou o programa "O Fino da Bossa", na TV Record em São Paulo. O programa gerou três discos. O primeiro "Dois na Bossa" vendeu um milhão de cópias. Em 1968, se apresentou duas vezes no Olympia de Paris.
Elis Regina tinha um gênio forte, recebeu o apelido de Pimentinha. Era uma artista eclética, interpretava canções de vários estilos, como MPB, jazz, rock, bossa nova e samba. Levou à fama cantores importantes como Milton Nascimento, João Bosco e Ivan Lins. Fez dueto com Tom Jobim, Jair Rodrigues, entre outros.
Entre os seus álbuns estão: "Em Pleno Verão" (1970), "Elis e Tom" (1974), e "Saudade do Brasil" (1980). Entre suas músicas mais interpretadas estão: "O Bêbado e a Equilibrista", "Como Nossos Pais", "Madalena" e "Casa no Campo". Curiosamente a sua voz foi colocada no patamar de instrumento musical na Ordem dos Músicos do Brasil, tamanha era a sua capacidade vocal.
De sua união com Ronaldo Bôscoli nasceu João Marcelo Bôscoli (1970). E de sua união com César Camargo Mariano nasceram, Pedro Camargo Mariano (1975) e Maria Rita (1977).
Elis Regina faleceu com apenas 36 anos, em São Paulo, no dia 19 de janeiro de 1982. Sua morte foi decorrente do consumo de cocaína e o uso exagerado da bebida alcoólica, que resultou em um suicídio, ela atirou em si mesma.
Toda história de Elis foi relembrada pela Globo em 2019 na série Elis Regina – Viver é mais que sonhar, uma série bastante emocionante de 5 capítulos, que conta toda a luta da cantora, sofrimento e alegria.
Elis Regina ainda é bastante escutada nos dias atuais.
Eu aprendi com a história da Elis Regina que temos que seguir nossos sonhos, não importa o que tiver que enfrentar.
Fontes Utilizadas:


Resenha - Violência Contra Mulher


Resenha Violência Contra Mulher
Alyson Miguel Harrad Reis
18 anos
3º ano do ensino médio completo
No
Colégio Estadual Professor Cleto
Curitiba, Paraná
violência contra a mulher é todo ato que resulte em morte ou lesão física, sexual ou psicológica de mulheres, tanto na esfera pública quanto na privada. Às vezes considerado um crime de ódio, este tipo de violência visa um grupo específico, com o gênero da vítima sendo o motivo principal. Este tipo de violência é baseada em gênero, o que significa que os atos de violência são cometidos contra as mulheres expressamente porque são mulheres.
A violência contra a mulher pode entrar em várias categorias diferentes, que incluem a violência realizada tanto por  indivíduos como pelos Estados. Algumas das formas de violência feita por indivíduos são: estuprosviolência doméstica ou familiar, assédio sexualcoerção reprodutivainfanticídio femininoaborto seletivo e violência obstétrica, bem como costumes ou práticas tradicionais nocivas, como crime de honra, feminicídio relacionado ao dotemutilação genital feminina, casamento por rapto, casamento forçado e violência no trabalho, que se manifestam através de agressões físicas, psicológicas e sociais.  Algumas formas de violência são feitas ou toleradas pelo Estado, como estupros de guerraviolência sexual e escravidão sexual durante conflitos, esterilização forçadaaborto forçado, violência pela polícia e por autoridades, apedrejamento e flagelação. Muitas formas de violência contra a mulher, como o tráfico de mulheres e a prostituição forçada, muitas vezes são perpetradas por organizações criminosas.
Na maioria das vezes essas violências surgem através do machismo extremo dos companheiros dessas mulheres, eles acham que suas mulheres são objetos, escravas sexuais,empregadas e acham que elas têm que fazer tudo que eles mandam e obedecer sem reclamar não deixando as saírem  e se caso não obedecerem são espancas, violentadas e as vezes mortas.
No Brasil a Lei Nº 10.778, de 24 de Novembro de 2003, estabelece a notificação compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados. Essa lei é complementada pela Lei Maria da Penha como mais um mecanismo para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, com medidas mais efetivas (penais) para o seu controle além do dimensionamento do fenômeno. Embora a notificação e investigação de cada agravo em si já proporcione um impacto positivo para reversão da impunidade que goza o agressor, de certo modo, defendido por uma tradição cultural machista além de naturalmente ser um instrumento direcionador das políticas e atuações governamentais em todos os níveis como previsto na legislação em pauta.
Em 2012, o Supremo Tribunal Federal decidiu que qualquer pessoa, não apenas a vítima de violência, pode registrar ocorrência contra o agressor. Denúncias podem ser feitas nas Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs) ou através do Disque 180.
No Brasil o número de mulheres agredidas por dia é em média de 12 mil e por hora a média é de 1300.
Muitas mulheres têm medo de denunciarem as agressões  por medo de serem agredidas depois da denúncia.
notificação compulsória das agressões contra a mulher foi resultado da constatação de que a ausência de dados estatísticos adequados, discriminados por sexo sobre o alcance da violência dificulta a elaboração de programas e a vigilância das mudanças efetuadas por ações públicas, conforme explícito na Plataforma de Beijing/95 (parágrafo 120). O Brasil tanto é signatário da Declaração e Plataforma de Ação da IV Conferência Mundial Sobre a Mulher, Pequim, 1995, como da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher, Belém do Pará, (1995).
Essa resenha tem a ver comigo porque eu já presenciei várias agressões contra mulheres.
Eu aprendi com essa resenha que não se deve bater em mulheres e nem manda-lás fazerem o que não querem.
Fontes utilizadas: