domingo, 14 de junho de 2015

Resenha de duas histórias do livro Quando mamãe e papai morrem.

Resenha de duas  histórias do livro Quando mamãe e papai morrem.
Autor: Daniel Grippo
Editora: Paulus
1ª edição
Alyson Miguel Harrad Reis
 Colégio Estadual Dezenove de Dezembro
O  livro é muito legal, conta muitas histórias bem legais e as duas que eu mais gostei foram:
1)   A casa não é a mesma
Papai ou mamãe morreu e a casa não é mais a mesma. Ela costumava ser um lugar muito bom, aconchegante, confortável, caloroso e feliz.
Agora, a casa está triste e silenciosa. Há sempre um lugar vazio à mesa, cada vez que você e sua família vão fazer uma refeição.

Toda sua família está sentindo muita falta da mãe ou do papai. Contudo, você pode fazer uma coisa por todos os seus familiares: ficar perto deles, para que todos se sintam uma família unida. Cada um precisa do outro para que possa compreender esse momento tão difícil. Dê um grande e forte abraço em cada um dos seus familiares hoje.
Essa história tem a ver com a minha vida porque quando o meu primo nasceu durante uma semana estavam todos felizes brincando com ele, e depois ele morreu e tudo mudou, todos tristes e a casa silenciosa.

Eu aprendi com essa história que quando alguém morre da sua família você tem que se superar e seguir a vida em frente.

2)  O que fazer quando você se sente zangado.
Às vezes você se sente muita raiva por causa do que aconteceu?
 Não é justo que a mamãe ou o papai tenha morrido, e isso deixa você zangado. Você não pode trazê-lo de volta e isso o deixa bravo também. O que fazer?

Esse sentimento de raiva é aceitável, mas tente não machucar ninguém com a sua agressividade: evite gritar com as pessoas, bater nelas ou algo do tipo. No lugar disso, saia um pouco de casa, corra no parque, pule e brinque até perder o fôlego ou se sentir um pouco cansado.
Desse modo, você vai se acalmar e pensar em tudo aquilo que o incomoda. Conversar com alguém que saiba compreender sua situação é sempre bom também.

Essa história tem a ver com a minha vida por que quando eu estou bravo eu grito com todos em minha volta. Se me irritar eu bato e desconto toda a minha raiva nas outras pessoas.

Eu aprendi com essa história que não devo descontar em ninguém a minha raiva quando eu estiver bravo.

         


quinta-feira, 11 de junho de 2015

Artigo: Preconceito contra a Raça Negra

Artigo: Preconceito contra a Raça Negra

Alyson Miguel Harrad Reis
Eu estava analisando sozinho sobre a raça negra e o preconceito contra ela e tive a ideia de fazer um artigo sobre isso.
Eu já sofri várias e várias vezes preconceito pelo fato de eu ser negro.
Eu resolvi escrever esse artigo para poder influenciar as pessoas a não ter preconceito racial.
Já fui no shopping com o meu pai Toni eu estava de chinelo e bermuda e eu gostava de olhar as vitrines e ver as coisas e eu me separei do papai para ir ao banheiro e o segurança me seguiu até o banheiro e quando eu sai ele me seguiu até meu pai e o papai Toni olhou para ele e falou: “Vamos embora daqui meu filho, eu não tolero que façam isso com você”
Na escola eu também sofri preconceito. No começo todos tinham nojo de mim, eu cutucava eles e eles falavam: “ Ai que nojo você encostou no Alyson!” Eu me sentia um lixo, me sentia mal e um dia começaram a me chamar de coco e meu pai foi na escola e disse que se continuassem a me chamar daquele jeito ele iria fazer um BO.
Outro dia eu fui comprar um presente para um amigo. Quando eu fui pegar uma camiseta o fiscal ficou me olhando. Quando eu fui para a fila pagar a camiseta ele me seguiu e ficou observando se eu ia pagar.
Hoje em dia tem muito preconceito racial em todo o mundo sem exceção.
Eu estava olhando um site e gostei do texto contra o preconceito racial:
O preconceito racial é o que mais se abrange em todo o mundo, pois as pessoas julgam as demais por causa de sua cor, ou melhor, raça.
Antigamente, era comum ver-se negros africanos acompanhados de belas louras nórdicas ou de outras partes da Europa. Não existia o menor preconceito entre esses casais nem em relação a eles. Para os brasileiros, porém, era algo inédito e escandaloso; faziam-se piadas insinuando que o sucesso dos negros se devia ao fato de que eram muito bem dotados anatomicamente para o sexo. Uma visão preconceituosa típica, que procurava desqualificar o negro e que escondia, às vezes, uma boa dose de inveja.
Os negros e asiáticos que iam estudar na Europa, no entanto, possuíam uma cultura igual ou superior a de qualquer estudante branco, uma vez que haviam freqüentado boas escolas em seus países, indo finalmente aprimorar seus estudos na Europa ou nos Estados Unidos. Não havia nenhuma desigualdade que dificultasse uma estreita convivência entre eles.
o preconceito racial e uma coisa ridícula as pessoa acham que os brancos são melhores,  mas ai que se enganam. um branco nasce rosa, quando fica no sol fica vermelho, quando fica bravo fica roxo, e quando morre fica cinza. Um negro nasce negro, quando fica no sol fica mais negro, quando fica bravo continua negro, e quando morre continua negro e depois falam que nós somos de cor.

Eu aprendi como meu artigo a não ter preconceito racial e não ter preconceito contra nada e ninguém.
Esse artigo é com base na minha experiência com relaçapo ao preconceito racial.