sexta-feira, 22 de abril de 2016

Artigo Pelos

Artigo Pelos
Alyson Miguel Harrad Reis
 Colégio Estadual Professor Cleto, Curitiba
Os pelos são produzidos pelos hormônios da puberdade. A puberdade acontece na adolescência entre os 13 e 15 anos, e ao longo desse tempo vão crescendo pelos em todo o corpo, nos braços e nas pernas. Eu tenho 15 anos e tenho muitos pelos. Meu período da puberdade já está no fim  mas entre meus 13 e 15 anos foram crescendo meus pelos em geral. Tem aquele que se chama  pentelho que fica na genitália e aos poucos vai crescendo. Os pelos servem para proteger o corpo. Os das sobrancelhas são para proteger os olhos, o bigode para proteger a boca. Tem pelos no nariz, no ouvido e todos de alguma forma são para proteger as partes do corpo. Tem gente que adora ter pelos, mas nem todos gostam, eu tiro meu bigode e tiro das minhas pernas. Eu tirei uma vez da minha genitália e me incomodou demais  e não vou tirar mais. Vou tirar só da perna e do rosto.
O que fazer com eles quando não gosta e como tirar?
Muita gente não gosta de pelos no corpo mas tem gente que gosta.
Se você não gosta de ter pelos, você os retira. Mas como?
Com barbeador, com cera e Gillette. Depende do que a pessoa preferir.
Se você gosta de seus pelos, você apenas os arruma. Como?
Aparando as bordas, ajeitando do formato que quer!
Tem até aqueles pelinhos dos dedos!
Logo veremos a história de Roberto e de Ana.
Roberto e Ana eram irmãos, Roberto tinha 15 anos e Ana tinha  13. Roberto não gostava de ter pelos, ele sempre depilava e tirava o bigode. Já Ana gostava de ter pelos apesar de ser menina. Os colegas da escola faziam bullying com ela pelo fato de ela gostar de ter pelos e não tirá-los.
Já Roberto também sofria bullying, mas por não gostar de ter pelos.
Os dois sempre conversavam e brincavam em casa e sempre contavam um para o outro sobre seus pelos. Ana falava dos pelos das suas pernas, que gostava de tê-los e Roberto falava “ui, que nojo! Odeio pelos”, e ela falava que era bom ter pelos porque eles protegiam o corpo contra bactérias.
Essa historia diz que os pelos são muito importantes para o nosso corpo, mas tem gente que não gosta de tê-los como no caso de Roberto.
Eu aprendi com esse artigo que temos que cuidar dos nossos pelos, se não quisermos tê-los tiramos mas aí não vai proteger o corpo de certa forma.
 



quinta-feira, 21 de abril de 2016

Resenha do livro Romeu e Julieta

Resenha do livro Romeu e Julieta
Autor: Willian Shakespeare com adaptaçao de Toni Brandão
Editora: Escala educacional
Alyson Miguel Harrad Reis
 Colégio Estadual  Professor Cleto, Curitiba
Existiam duas familias: Montéquio e Capuleto Julieta era dos Montéquio e Romeu era dos Capuletos.
O fámilia Capuleto resolveu dar uma festa, e foi nessa festa que Romeu e Julieta se conheceram.
Romeu já estava lá pois a festa foi dada pela sua familia, e enquanto passeava pelo jardim, viu Julieta que estava descendo as escadas e depois daquele momento nada mais lhe chamava a atenção.
Julieta olhou para Romeu e sorriu, e ele vinha caminhando na direçao dela e ela continuava a sorrir para ele. Ao observar os olhos negros de Romeu, o seu sorriso vai se desmanchando, pois nunca se sentiu tão desprotegida, nem tão atraida e isso a assustava, e quanto mais perto Romeu chegava mais devagar ele caminhava  pois queria que aquele momento durasse bastante.
E ao chegarem cara a cara seus olhos se grudaram e seus lábios se encostaram. Era paixão à primeira vista.
Todas as noites Romeu subia a árvore de espinhos que tinha na janela de Julieta, ele se machucava mas para ele nada feito por amor machucava.
Depois de um tempo, Mercúcio e Teobaldo fazem uma batalha porque Romeu e Julieta estavam juntos, um da familia de Julieta e o outro da famillia de Romeu!
Romeu e Benvólio tentaram separar os dois mas Teobaldo, com seu golpe habilidoso, passa sua espada por debaixo do braço de Romeu e fere Mercúcio que cai no chão.
E depois dessa batalha das duas famílias, Romeu e Julieta se separam por um tempo.
Depois desse tempo Romeu vai até a casa de Julieta e eles dormem juntos e no dia seguinte Romeu vai embora e fica um tempo sem ver Julieta! Julieta amargurada depois de um tempo vai dormir triste e com saudades de Romeu, e no dia seguinte seria seu casamento com ele.
No dia seguinte os pais de Julieta vão até o quarto dela para verem se estava pronta para o seu casamento e a encontraram desacordada e logo a tocaram e viram que estava fria, pálida, com o sangue parado. Julieta estava morta.
A notícia chega até Romeu que logo fica triste e vai um senhor que vende venenos e logo pede o mais forte. O senhor logo não aceitou a proposta pois era proibido a venda daquele remédio, mas como era muito pobre e iria ser bem recompensado, descumpriu a lei e vendeu o veneno para Romeu.
Romeu pega o veneno e vai até o túmulo de Julieta. Ele dá um último beijo nela e o último toque e logo toma o veneno e cai morto emcima dela.
No mesmo dia que foram até o túmulo de Julieta para enterrá-la, encontraram Romeu também morto.
Os Montéquios e Capuletos resolvem enterrá-los juntos pela prova de amor que Romeu fez por Julieta!
Eu gostei desse livro porque  vi que a história é legal e interessante de se ler.
Esse livro tem a ver com a minha vida porque eu tive um amor à primeira vista e já fiz muitas provas de amor!

Eu aprendi lendo esse livro que quando você gosta ou ama uma pessoa, não desista de ficar com ela, corra atrás do seu sonho, mesmo que seja difícil. 

terça-feira, 5 de abril de 2016

Resenha do livro A escravidão no Brasil

Resenha do livro A escravidão no Brasil
Autor: Julino Quevedo
Editora: FTD
Alyson Miguel Harrad Reis
 Colégio Estadual Dezenove de Dezembro, Curitiba
No século XV, antes da chegada dos europeus a África negra abrigava muitos escravos. Antes do tráfico feito pelos europeus, já existia a prática de determinados tipos escravidão nos territórios africanos.
Por volta dos anos 1530 o tráfico de escravos ainda estava fraco. À
medida que cresceram em número e tamanho, os engenhos de açúcar passaram a exigir quantidades cada vez maiores de escravos e em pouco tempo o tráfico negreiro tornou-se principal atividade dos  portugueses da costa ocidental da África.
Enquanto os traficantes enriqueciam, os negros perdiam a liberdade e a condição humana. Para os senhores os escravos não eram vistos como seres humanos.
Os escravos eram transportados por navios. Os navios se chamavam navios negreiros.
Ao se aproximar dos portos de desembarque, os negros recebiam mais alimentos e águas e eram permitidos a ficar mais tempo ao ar livre, para que suas condições físicas melhorassem  e se pudesse obter, por eles, um melhor preço nos mercados de escravos. Os escravos desembarcavam dos navios e eram levados para os mercados de escravos,  em cada armazém como era chamado, ficava entre 300 e 400 escravos entre homens, mulheres e crianças à espera dos compradores. Aqueles que reagiam eram chicoteados.
O preço dos escravos variava conforme as condições físicas, idade, sexo e peso.
A maioria dos escravos que desembarcavam no século XVI, era destinada ao açúcar. Esse se constituía em um grande latifúndio, no centro do qual encontravam-se a casa grande (residência do senhor do engenho a senzala (um barracão rudimentar que servia de dormitório para os escravos),  a capela (erguida ao lado da casa-grande)  e a casa de engenho(com as máquinas e instalações necessárias para a produção do açúcar).
À noite,  os negros cativos eram recolhidos e trancados nas senzalas.  Nos primeiros tempos, essas habitações coletivas constituíam-se em simples barracões, com paredes de barro e ripas, algumas aberturas para ventilação e teto de sapé.  Divisões internas separavam os homens das mulheres.  Mais tarde, nas fazendas mais ricas, as senzalas passaram a ser cobertas com telhas e alguns senhores construíram rústicas instalações sanitárias.
Quando os escravos tentavam fugir, eram praticadas torturas. No caso de fugas coletivas, sempre os escravos se escondiam em lugares de fácil acesso, onde acabavam ficando fundada pequenas comunidades conhecidas como quilombos.  E os habitantes dessas comunidades chamavam-se quilombolas.
O mais conhecido de todos os quilombos foi o de Palmares, que resistiu por mais de 65 anos às investidas militares dos senhores coloniais.
A partir da segunda metade do século XVIII ocorreu na Inglaterra um processo de profundas mudanças econômicas sociais, e o governo inglês começou a exigir de todos os países o fim do tráfico de escravos. Dessa forma, esperava que os escravos fossem substituídos por mão de obra assalariada, que poderia comprar os bens de consumo lançados no mercado.
Foi a pressão da sociedade que levou a Lei Áurea, e ela deu apenas a liberdade aos negros, não lhes deus terra para trabalhar, não lhes ofereceu os meios para alfabetizarem-se   e educarem-se, não criou as condições para que eles aprendessem alguma profissão !  Dessa forma embora livres os negros continuaram pobres sem moradia adequada e exercendo as profissões mais pesadas e mal remuneradas.
Até estamos tristes com a marca de quatro séculos de escravidão. 
Eu sou negro, e tenho sentimentos tristes das pessoas que foram escravizadas, e se eu vivesse naquela época eu iria ser escravo ou eu iria morrer? Acho que seria um quilombola, queria ter sido Zunbi dos Palmares, sinto muito por essas coisas.
Até hoje existe muito preconceito, discriminação contra as pessoas negras por causa que os negros não eram reconhecidos como seres humanos, para os brancos naquela época os negros nasciam para ser empregados e escravos, e também para trabalharem de graça. Algumas pessoas ainda pensam assim.
Um negro visto em um shopping, ou na rua as pessoas já ficam com medo de serem roubadas por que será? Porque os negros eram vistos como pessoas ruins, nojentos, pobres, entre outras questões.
Nesse sentido por toda história que li sobre a situação dos negros, e sou favorável as cotas universitárias, a cota não é um privilégio é uma reparação e compensação história, pela falta de oportunidade de estudos que não tiveram.  Eles ficaram 4 séculos sendo escravizados e trabalhando de graça, e agora têm uma oportunidade de estudos.
POR UM MUNDO SEM RACISMO E PELOS SERES HUMANOS




Crônica –Meu Novo Colégio

Crônica –Meu Novo Colégio
Alyson Miguel Harrad Reis
Colégio Estadual Professor Cleto, Curitiba PR
Meu novo colégio se chama Colégio Estadual Professor Cleto, um colégio no qual sempre quis estudar e agora no primeiro ano do ensino médio estudo nele.
No primeiro dia de aula estava tão nervoso por mudar de colégio que a minha imunidade abaixou, e saíram “perebas” na minha boca.
O Cleto é maravilhoso. A diretora se chama Simone é um amor de pessoa, A pedagoga se chama Gil, que também é uma ótima pessoa. As duas são super calmas, sabem resolver os problemas dos estudantes e do colégio sem se estressarem. O colégio fez um projeto que em vez de tocar aquele sinal chato que não tem nenhuma graça, colocaram músicas e então as trocas de aulas se tornaram mais divertidas para os estudantes e inclusive para os professores e funcionários do colégio.
O colégio também fez projetos para fazer aulas durante a tarde. Já estão tendo várias aulas, CELEM , mosaico, vôlei entre outras.
Eu estou fazendo espanhol junto com meus irmãos e estou fazendo mosaico.
As professoras e os professores do colégio são ótimos, têm didáticas . Há estudantes que acham alguns professores chatos por brigar quando estão mexendo no celular, quando estão escutando música, mas aí que são os melhores porque a gente não vai para a colégio para escutar música e mexer no celular, vamos para colégio para estudar.
Inclusive além das matérias tradicionais eu tenho filosofia, sociologia, química, física entre outras.  E agora posso discutir com meus pais outros argumentos.
Eu tenho regras na minha casa e uma delas e respeitar o regulamento do colégio e no regulamento do colégio diz que não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula, pode até levar mais não mexer durante as aulas. Eu prefiro nem levar para não ter problemas, a não ser em dia de passeio, e isso tem me ajudado bastante a me concentrar nas aulas.
Estou muito feliz agora porque criei um grupo de dança no colégio, eu sou o coreógrafo e apresentamos de 4 em 4 meses.
Já escolhemos os representantes de turma e o grêmio já este feito.
Uma das coisas que mais gosto no colégio é que lá não existe bullying, e nos colégios onde eu estudei sempre tinha bullying comigo, mas no colégio todos sofrem algum tipo de bullying, um por ser negro, outro por ser branco, outro por ser gordo, outro por ser magro entre outros tipos.
No Cleto não tem essa história de bullying, são todos de boa sem preconceito todos aceitam e respeitam, isso que eu acho maravilhoso no Cleto, espero que eu continue estudando lá até o fim do ensino médio.
O Cleto é o colégio dos meus sonhos.

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